quinta-feira, 19 de maio de 2011

UMA VIAGEM PELO MUNDO DA IMAGINAÇÃO


Criar e apresentar de forma instigante

Propaganda de uma leitura é o 

 OBJETIVO DO SACOLÃO DA LEITURA 

fazendo o leitor se sentir 

como se viajasse junto...










O importante da educação não é o conhecimento dos fatos, mas dos valores." (Dean William R. O importante da educação não é o cofatos, mas dos valores." (Dean William R. Inge)





    Os personagens ganharam vida
     na interpretação dos 
    leitores - CMAC


    Alice no País das Maravilhas







    Lewis Carroll

    Tradução de Clélia Regina Ramos










    ALICE NO PAÍS DAS MARAVILHAS –


    "O livro é uma verdadeira viagem pelos caminhos mais indecifráveis da mente humana, na qual podem conviver a loucura e a sanidade. O primeiro que ocorre é a fuga da realidade. Tal mecanismo o autor, Lewis Carroll, também usa em seu outro livro As Viagens de Gulliver. Parece vital para o autor que seus personagens mergulhem em enredos fantásticos, onde eles podem desempenhar papéis que chocam com aqueles vividos no mundo real. Na verdade ele se utiliza dessas transformações para tecer suas críticas aos sentimentos menores, tais como a mesquinhez e outras mazelas sociais que são incorporados pelos seus personagens de sua ficção fantástica.

    O COELHOa figura do coelho representa a impulsividade na busca do novo que ela não sabe o que é ou onde encontrar.
    A TOCA DO COELHO – representa os labirintos da mente humana, lugar no qual uma pessoa pode se perder ou se encontrar.
    AS PORTAS – a vida é cheia de caminhos distintos, restando-nos fazer as escolhas certas. Isto passa por aquilo que acreditamos e o que nos foi passado por nossos pais. Alice começa a ser questionada sobre aquilo que ela pensa e o que ela é, não encontrando a resposta certa, embora não tenha dado a devida importância para tudo isso.
    A CHAVE – ela representa nossa decisão, que é o abrir da porta ou do caminho no qual trilharemos nosso destino.
    A PORÇÃO MÁGICA – Alice toma um líquido que a faz diminuir de tamanho para que ela ingresse pelos jardins do País das Maravilhas. O mundo irreal escolhido por Lewis Carroll para fazer sua personagem central interagir com coelhos, gatos, cartas, rosas e outros animais falantes, como  tartaruga, rato, tudo no intuito de trabalhar sua sátira comparativa com a sociedade londrinense de sua época.
    O GATO – representa o absurdo reprimido.
    A LAGARTA – é uma tipologia da confusão e da dúvida.
    A RAINHA – representa o poder, com sua figura gigantesca e controladora. Ela exerce sua autoridade com seu exército de cartas.
    O REI  – a figura minúscula do rei reflete a relação hierárquica da realeza inglesa, onde a rainha tem ascendência sobre ele.
    Em Alice no País das Maravilhas, tudo tem simbolismo e riqueza de significado.
    Lastimar o despertar significa a repulsa ao mundo real.



    A fada que tinha ideias


    Sinopse - A Fada que Tinha Idéias - Fernanda Lopes de Almeida

    No livro infantil A Fada que Tinha Idéias conta que as fadinhas aprendem que não se deve sair por aí inventando mágicas que não estejam no Livro das Fadas. Mas vai dizer isso a Clara Luz! Questionadora e criativa, ela quer ter idéias próprias, como transformar bule de café em passarinho, dar vida às nuvens e colorir a chuva. "Quando alguém inventa alguma coisa o mundo anda", é o que ela diz. Mas nem todos aprovam comportamento tão original e inovador. Principalmente a rabugenta Rainha... E agora? O que Clara Luz irá fazer? O livro A fada que tinha idéias é diversão garantida para toda a criançada. 















































    Um mergulho na leitura  
    e
    você estará sempre atualizado...



    sábado, 14 de maio de 2011

    PROPAGANDA ATRAI LEITORES...



    Somente a leitura  revela os inúmeros

    acontecimentos ao longo da vida...


    "Na manhã de 6 de Agosto de 1945, a Força Aérea Americana largou a arma nuclear Little Boy na cidade de Hiroshima (Japão), à qual se seguiu, três dias mais tarde, a detonação da bomba Fat Man sobre Nagasaki. As estimativas do número total de mortos variam entre 100.000 e 220.000, sendo algumas estimativas consideravelmente mais elevadas quando são contabilizadas as mortes posteriores devido à exposição à radiação. Mais de 90% dos indivíduos mortos eram civis."
    Internet

    A Rosa de Hiroshima





    Pensem nas crianças
    Mudas telepáticas
    Pensem nas meninas
    Cegas inexatas
    Pensem nas mulheres
    Rotas alteradas
    Pensem nas feridas
    Como rosas cálidas
    Mas oh não se esqueçam
    Da rosa da rosa
    Da rosa de Hiroshima
    A rosa hereditária
    A rosa radioativa
    Estúpida e inválida
    A rosa com cirrose
    A anti-rosa atômica
    Sem cor sem perfume
    Sem rosa sem nada

    Vinicius de Moraes

    A forma do texto é de linguagem poética, induz o leitor a uma postura subjetiva, além de predominar a linguagem conotativa. Vale ressaltar o caráter sintético da linguagem da poesia  e sua dimensão metafórica.  Essas formas foram se definindo historicamente e permanecem na cultura literária como um tipo característico de redação, ou seja, pode-se receber também o nome de gênero literário.
    A catástrofe causada pela bomba atômica na segunda guerra mundial,  é retratada pelo eu lírico no poema. Ele fala sobre os feridos e as consequências depois que a bomba atingiu e destruiu Hiroxima. As crianças que sobreviveram sofreram um grande trauma, e perderam muitas pessoas de suas famílias, sem falar nas sequelas físicas. É um poema que leva a reflexão, muitas pessoas tinham a vida inteira pela frente, porém, morreram. Tiveram suas rotas alteradas. O caminho de suas vidas mudou, acabou. A rosa de Hiroshima, essa rosa só tinha espinhos, mas a rosa como flor, tem aroma gratificante. Assim, aconteceu com a bomba Causou muita dor, agonia, mas fez nascer um Japão na paz. Até hoje crianças nascem com problemas devido à poeira radioativa que parecia uma rosa, mas ao mesmo tempo sem cor, sem perfume sem rosa sem nada, na verdade uma estupidez .  
    Rosângela Meira
       Uesc-Ba







    Dramatização : Mãos à Obra!




    DIA DA LEITURA NA ESCOLA

    É O MOMENTO DE APRESENTAR 

    O CADERNO DE LEITURA EXTRA 

     E A

    PROPAGANDA  DE UM LIVRO...


    Dicionário dos Jovens












    Menino de Engenho

    Ótima leitura!

    Menino de engenho é um romance brasileiro de José Lins do Rego, publicado em 1932.
    Enredo

    [Carlos Melo (o protagonista) narra — em primeira pessoa —, com um tom saudoso, a infância vivida no engenho Santa Rosa. Carlos, ou melhor, Carlinhos, ficou órfão de mãe e o pai é enviado para um sanatório após assassiná-la. O menino foi viver no engenho Santa Rosa, que pertencia ao seu avô materno, o Coronel José Paulino. A infância de Carlinhos foi dividida entre o "bem" e o "mal"; ou seja, na companhia de sua tia seu comportamento era mais terno (o "bem"), já quando convivia com seus primos, era extrovertido e libertino (o "mal"). 








    Helena 

    Machado de Assis

    Indicação: professora Rose


    Helena

    Neste romance, o leitor encontra uma linda moça, adornada pela inocência, num ambiente burguês de sua época. Bela e misteriosa, Helena encanta a todos, despertando sentimentos bons e fortes em Estácio, atormentando a vida deste desavisado. Trama simples, carregado de sentimentalismos.

    A história de uma moça que, de uma forma inesperada, sobe na escala social: morre o Conselheiro Vale e, no seu testamento, consta que Helena, moça internada num colégio de Botafogo, é sua filha, cujo segredo o conselheiro o mantivera até a morte. Helena passa a viver com Úrsula, irmã do conselheiro, Estácio, agora meio-irmão, Dr. Camargo, amigo de Vale e médico da família, e Eugênia, filha do Dr. Camargo.

    Helena em face de seu temperamento expansivo e comunicativo, conquista a afeição de D. Úrsula e de Estácio. Mendonça, amigo de Estácio, apaixona-se pela moça. Helena passa a ser objeto de afeição do próprio irmão, que, no entanto, está noivo de Eugênia. O padre Melchior, guia espiritual da família, suspeita dos freqüentes encontros entre Helena e Salvador.

    O livro
    HELENA é um romance do grande escritor Machado de Assis que surpreenderá e encantará a todos os leitores"






    Raul da   Ferrugem Azul

    Machado, Ana Maria

    Sinopse


    "Raul estava mesmo intrigado com aquelas manchas azuis que se espalhavam pelo seu corpo. Ora apareciam nos braços, e ele não conseguia fazê-las sumir, mesmo lavando com xampu, álcool e até detergente. Ora - que susto! - estavam no pescoço, nas pernas, na língua e até na garganta. O que estaria acontecendo? O que seriam aquelas estranhas manchas, que ninguém parecia ver? Alguma doença contagiosa? De tanto pensar, Raul deduziu - ele tinha ferrugem azul! O mistério tinha que ter uma explicação. Em busca de respostas, o menino descobre como a dificuldade de reagir às pequenas - e grandes - violências do cotidiano marcam nosso espírito e nosso corpo." 



    Através da propaganda de um leitor, 

    a bibliotecária Sônia entusisamou-se com o relato do livro

    e quis lê-lo para descobrir o porquê,  qual era a causa

     das manchas azuis no corpo do garoto. 

    "Interessantíssimo! 


    Recomendo a leitura..."


    Faca Afiada

    Bartolomeu Campos Queirós



    Sinopse
    "O pai gostava de se despedir das rolinhas. A mãe, vestida sempre de paciência, na beira do fogão, insistia em mudar o gosto da pobreza rasgando raminhos de salsa, picando cebolinha-verde, amassando pimentas-de-cheiro. Entre as tardes e as noites a avó ressuscitava histórias que enchiam o coração dos meninos de emoção. Histórias, sombras, imaginação à solta. Um assassinato friamente planejado. O que pode fazer um menino? Como impedir o perigo? Afiadíssima como uma faca, a prosa de Bartolomeu Campos Queirós faz deste livro uma experiência que não se pode perder"